O estudante Carlos Alves, de 15 anos brincava com uma tartaruga de borracha quando resolveu botar na boca um apito que fica dentro do brinquedo. “Fui brincar lá fora, de repente puxei forte pra dentro, aí inspirei e entrou no local respiratório. Quando eu tusso muito dói, quando eu respiro sinto muita gastura e dói quando eu respiro fundo”, conta Carlos Alves, estudante.
Adolescente engole apito e quando tosse emite um som diferente.
Há um mês o menino de 15 anos engoliu o apito de um brinquedo no interior da Bahia. Apesar do susto, o jovem passa bem e está fora de perigo.
Um mês já passou e o adolescente ainda convive com o apito no corpo. O objeto é tão pequeno que nem aparece na radiografia. Na avaliação dos médicos, o apito deve estar escondido em alguma parte das vias respiratórias.
Carlos foi transferido de Itabuna, no sul da Bahia, para um hospital em Salvador. O menino foi examinado e vai passar por outros exames de raio x. Ainda nesta quinta-feira ele deverá ser submetido a um procedimento médico para a retirada do apito.
“O paciente deve ser operado para retirar esse corpo estranho através de broncoscopia, um procedimento que não é necessário abertura do tórax”, explica o médico.
Dona Zélia confia no sucesso da cirurgia. Quer ver o filho voltando pra casa sem o incômodo objeto que não para de apitar.
(Globo.com)
Médicos retiram apito introduzido em corpo de árbitro por torcedoresO árbtrio brasileiro Josias José de Lima, que tinha um apito no corpo, acaba de receber alta de um hospital em Salvador, Bahia. Ele passou por uma intervenção cirúrgica para a retirada do apito, que foi introduzido em seu corpo por torcedores. O tal apito chamava muito a atenção porque soava toda vez que Josias ia ao banheiro.
“Era um grande incômodo”, disse Josias, que ficou conhecido por marcar um pênalti no círculo central do campo e expulsar por “simulação” um jogador que foi assassinado com uma faca por um adversário . “Os torcedores do CRSA de Feira de Santana acabaram me agarrando e colocaram esse apito em mim, e ficou difícil. Agora dá para respirar e ir ao banheiro aliviado”.
(Marcelo Z., do Jornal Sensacionalista)
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